Deve ser colocado no quinto dia do ciclo menstrual e retirado depois de 21 dias, ou três semanas. Durante a pausa de uma semana ocorre o sangramento.
ADESIVO
Contraceptivo hormonal transdérmico de uma semana de duração. É composto de três camadas: uma externa, de proteção, a adesiva que contém as substâncias hormonais etinilestradiol e norelgestromina e uma terceira camada interior, transparente, que deve ser retirada antes da colocação. Foi lançado nos Estados Unidos em maio de 2002 e no Brasil, em março de 2003. |
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COMO FUNCIONA |
Ao liberar hormônios no organismo feminino o adesivo impede a ovulação e, conseqüentemente, a gravidez. Sua composição hormonal também altera o muco cervical - a secreção que se forma na entrada do útero - tornando-o mais espesso, o que dificulta a passagem dos espermatozóides. A dose de hormônios liberada é baixa, de 20mg/dia de etinilestradiol e 150mg/dia de norelgestromina, o que diminui a probabilidade de efeitos colaterais agressivos ao organismo. |
EFICÁCIA |
Usado corretamente, o adesivo protege a mulher do risco de gravidez com 99% de eficiência, segundo estudos clínicos que compararam o adesivo com a ação das pílulas anticoncepcionais de baixa dose. O fabricante testou mais de 70 mil adesivos em cerca de 3300 mulheres em vários países antes de entregar o produto ao mercado. |
VANTAGENS DO MÉTODO |
A forma de administração, transdérmica, permite que as substâncias hormonais entrem direto na circulação, sem passar pelo fígado primeiro, o que evita a intolerância gástrica e enjôos. A duração de uma semana reduz o risco do esquecimento do contraceptivo diário. |
EFEITOS COLATERAIS |
De acordo com os ensaios clínicos, o contraceptivo pode produzir em algumas mulheres dor de cabeça, inchaço dos seios, náusea, cólicas menstruais e dores abdominais, além de infecções nas vias respiratórias. |
MODO DE USAR |
Deve ser colocado no primeiro dia do ciclo menstrual. Se não for aplicado nesse dia, por esquecimento, deve ser acompanhado por algum método de barreira (camisinha, diafragma ou espermicida) na primeira semana de uso como garantia. Ele deve ser trocado sempre no mesmo dia da semana em que foi aplicado a primeira vez, nas três semanas de uso. Na quarta-semana deve ser feita a pausa. Neste período ocorre o sangramento. |
ONDE USAR |
Pode ser aplicado na parte exterior e superior dos braços, na parte inferior do abdômen, na parte superior das costas e nos glúteos.
Contraceptivos hormonais orais de baixas doses de estrogênios (15 microgramas) combinados com 60 microgramas de progestogênios (derivados sintéticos da progesterona). |
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COMO FUNCIONA |
Inibem a ovulação, como os anticoncepcionais orais tradicionais, e também espessam o muco cervical para dificultar a passagem dos espermatozóides. |
EFICÁCIA |
A porcentagem de falha das duas pílulas varia de 02% a 0,4%, segundo estudos clínicos feitos pelos fabricantes. |
VANTAGENS DO MÉTODO |
A baixa dosagem de hormônios atenua os principais efeitos colaterais. |
EFEITOS COLATERAIS |
Náuseas, dores de cabeça, inchaço e maior sensibilidade das mamas e alterações de peso. Pode produzir sangramento durante o ciclo, no início do uso. A continuidade do tratamento diminui essa ocorrência, segundo os ensaios clínicos dos dois contraceptivos, feitos pelos fabricantes. |
QUANDO USAR |
As cartelas vem com 24 comprimidos e não 21, como nas cartelas das pílulas convencionais. Eles devem ser tomados diariamente, de preferência no mesmo horário. A pausa é de apenas 4 dias e não mais de 7 dias como nas pílulas anteriores. Nesse período ocorre o sangramento. |
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PÍLULAS ESPECIAIS |
Anticoncepcional oral de composição diferenciada, capaz de atenuar os sintomas de TPM (Tensão Pré-Menstrual). Contém drospirenona, combinada com o etinilestradiol, um tipo de progestogênio associado quimicamente à espironolactona - a substância diurética mais receitado pelos ginecologistas para tratar da retenção hídrica que afeta as mulheres e é responsável pelos sintomas de inchaço, irritação e depressão típicos da TPM. |
COMO FUNCIONA |
Inibe a ovulação, como os anticoncepcionais orais tradicionais, e também atua diminuindo o nível de potássio no organismo, o que reduz o inchaço corporal. Um estudo da nova pílula, feito com 1657 mulheres mostrou a redução de até 2 quilos nos peso de 24% das voluntárias depois de um ano de uso. Em um outro estudo, com 700 voluntárias, apenas 16% das que tomaram a nova pílula sentiram o desconforto dos sintomas de TPM, enquanto com outras pílulas, em média 30% das usuárias sofrem com o inchaço pré-menstrual. |
EFICÁCIA |
A porcentagem de falha é semelhante a dos anticoncepcionais orais, de 1 gravidez por cad 1000 mulheres ou 0,1 por 100 mulheres. |
VANTAGENS DO MÉTODO |
Além de atenuar os sintomas da TPM também tem efeito sobre a acne branda, o crescimento de pelos no rosto e a irritabilidade em virtude da ação anti-androgênica do drospirenona. |
EFEITOS COLATERAIS |
Pode causar dores de cabeça e nas mamas e oferece risco de tromboembolismo como as demais pílulas, para mulheres com risco de desenvolver o problema. |
CONTRA INDICAÇÕES |
Não poder ser usado por mulheres com doenças renais, hepáticas ou adrenais porque aumenta os níveis de potássio no sangue. Pacientes que estão tomando remédios que aumentam a concentração de potássio no sangue devem avisar seu ginecologista antes de iniciar o tratamento com Yasmin. |
QUANDO USAR |
As cartelas vem com 21 comprimidos como as demais pílulas convencionais. Eles devem ser tomados diariamente, de preferência no mesmo horário. A pausa é de 7 dias, período em que ocorre o sangramento.
MÉTODOS HORMONAIS
Os métodos hormonais incluem anticoncepcionais orais, injeção e implantes de hormônios e o dispositivo intra-uterino hormonal, descritos a seguir, além de novidades como o adesivo, o anel vaginal e pílulas especiais e de baixa dosagem (saiba mais sobre estes últimos na seção (NOVOS LANÇAMENTOS). Para utilizar qualquer um dos métodos hormonais é indispensável a consulta a um médico ginecologista, uma vez que os hormônios podem interferir com os hábitos de vida e condições de saúde das usuárias. |
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