Meninas algumas de vcs sabem que vou operar então foi pensando nisso que resolvi pesquisar mais a fundo a respeito dessa cirurgia então vamos lá:
INDICAÇÕES
Baixa complexidade:
Média complexidade:
Alta complexidade:
Abaixo de 35 anos:
Nessa idade, mais comumente encontramos boa resposta ao tratamento hormonal da metrorragia. Em caso de falha terapêutica, devemos suspeitar da existência de um fator mecânico como um pólipo ou mioma submucoso. A histeroscopia é o método de escolha para diagnóstico destas patologias e a histeroscopia cirúrgica é uma excelente indicação para o seu tratamento na maioria dos casos.
Acima de 35 anos:
A partir dessa faixa etária, além das metrorragias por alterações hormonais ligadas à peri menopausa e também aos pólipos e miomas, não podemos esquecer das provocadas por hiperplasias e adenocarcinomas.
A histeroscopia é um excelente método para o diagnóstico dessas patologias, nos permitindo fazer biópsias assistidas ou dirigidas. Porém devemos excluir a patologia maligna para o tratamento histeroscópio da metrorragia. Inicialmente, a histeroscopia cirúrgica foi encarada como uma potencial panaceia no tratamento do SUA. Com o passar do tempo, foi sendo reconhecido que a técnica tem suas limitações e depende de ser muito bem indicada, para obtenção de bons resultados.
Infertilidade, abortamentos de repetição:
Podem ser provocados tanto por sinéquias como por malformações uterinas como septos, que podem, serem corrigidas por histeroscopia cirúrgica. Para estas indicações, a histeroscopia cirúrgica é o método considerado "gold standard", sendo sempre o de primeira escolha.
DIUs perdidos e corpos estranhos:
Quando o fio do DIU não está visível e não conseguimos removê-lo ambulatorialmente ou nos encontramos, por exemplo, diante de uma metaplasia óssea de difícil remoção, podemos recorrer à histeroscopia cirúrgica para a retirada do corpo estranho.
CONTRA-INDICAÇÕES
Existem poucas contra-indicações para a realização de uma cirurgia vídeo histeroscópica, sendo que a mais absoluta é a inexperiência do endoscopista na realização do procedimento proposto.
Não existe nenhuma área em que a cirurgia ginecológica pode estar sujeita a desastres tão súbitos e catastróficos, diante de uma deficiência no treinamento do cirurgião.
Contra-indicações relativas:
COMPLICAÇÕES
INDICAÇÕES
Baixa complexidade:
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| Sangramento Uterino Anormal (Sua) |
Nessa idade, mais comumente encontramos boa resposta ao tratamento hormonal da metrorragia. Em caso de falha terapêutica, devemos suspeitar da existência de um fator mecânico como um pólipo ou mioma submucoso. A histeroscopia é o método de escolha para diagnóstico destas patologias e a histeroscopia cirúrgica é uma excelente indicação para o seu tratamento na maioria dos casos.
Acima de 35 anos:
A partir dessa faixa etária, além das metrorragias por alterações hormonais ligadas à peri menopausa e também aos pólipos e miomas, não podemos esquecer das provocadas por hiperplasias e adenocarcinomas.
A histeroscopia é um excelente método para o diagnóstico dessas patologias, nos permitindo fazer biópsias assistidas ou dirigidas. Porém devemos excluir a patologia maligna para o tratamento histeroscópio da metrorragia. Inicialmente, a histeroscopia cirúrgica foi encarada como uma potencial panaceia no tratamento do SUA. Com o passar do tempo, foi sendo reconhecido que a técnica tem suas limitações e depende de ser muito bem indicada, para obtenção de bons resultados.
Infertilidade, abortamentos de repetição:
Podem ser provocados tanto por sinéquias como por malformações uterinas como septos, que podem, serem corrigidas por histeroscopia cirúrgica. Para estas indicações, a histeroscopia cirúrgica é o método considerado "gold standard", sendo sempre o de primeira escolha.
DIUs perdidos e corpos estranhos:
Quando o fio do DIU não está visível e não conseguimos removê-lo ambulatorialmente ou nos encontramos, por exemplo, diante de uma metaplasia óssea de difícil remoção, podemos recorrer à histeroscopia cirúrgica para a retirada do corpo estranho.
CONTRA-INDICAÇÕES
Existem poucas contra-indicações para a realização de uma cirurgia vídeo histeroscópica, sendo que a mais absoluta é a inexperiência do endoscopista na realização do procedimento proposto.
Não existe nenhuma área em que a cirurgia ginecológica pode estar sujeita a desastres tão súbitos e catastróficos, diante de uma deficiência no treinamento do cirurgião.
Contra-indicação absoluta:
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COMPLICAÇÕES
A incidência de complicações na cirurgia histeroscópica, a exemplo de qualquer outro tipo de cirurgia, depende dos cuidados profiláticos que forem tomados. Apesar de ser um procedimento aparentemente fácil, não deve ser vendida ao paciente a impressão de ser totalmente inócuo e isento de complicações.Quando se utiliza todo o rigor da técnica e equipamentos adequados, realmente a incidência de complicações graves é pequena, mas quando ocorrem podem ser muito devastadoras, chegando a óbito da paciente.
Devem ser observados três princípios básicos para se minimizar o risco de complicações:
- Instrumental adequado e em bom estado de conservação.
- Indicação cirúrgica e seleção do paciente criteriosas.
- Adequado treinamento e experiência do cirurgião e de sua equipe.
As complicações podem ser divididas nas gerais e nas específicas do procedimento.
Gerais:
Anestésicas
Infecções
Específicas:
Lacerações de colo.
Podem ser minimizadas através do uso de creme de estrógenos por via vaginal por 2 a 3 semanas nas pacientes climatéricas. O uso de prostaglandina intra vaginal facilita muito a dilatação do colo, devido ao amolecimento de seu estroma. Em nosso meio dispomos de misoprostol, utilizando-se dentro da vagina, um comprimido partido em quatro pedaços 1-2 horas antes do procedimento. Durante a dilatação cuidado ao se utilizar as velas de Hegar.
Perfuração uterina: As perfurações são mais freqüentes durante a dilatação do colo do que no ato cirúrgico propriamente dito. Além dos cuidados supracitados, devemos fazer uma histeroscopia com a ótica com camisa diagnóstica, antes de iniciarmos a dilatação do colo. Com isso, já fazemos uma dilatação prévia sob visão e podemos avaliar tanto a endocérvix, como a cavidade uterina, minimizando o risco de uma perfuração. Durante o ato cirúrgico devemos tomar todo o cuidado com o uso da alça do ressectoscópio próximo aos óstios tubáreos, que é uma região muito delgada e propensa a perfurações. Nunca devemos utilizar a alça do ressectoscópio no sentido ótica à fundo uterino e sim no sentido fundo ótica.
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